sábado, 11 de outubro de 2014

COMO USAR AS REDES SOCIAIS A FAVOR DA APRENDIZAGEM


Conheça a melhor forma de se relacionar com a turma nas redes sociais e saiba como o Facebook, o Orkut ou o Twitter podem ser aliados do processo de aprendizagem

Você sabe quantos de seus alunos possuem perfis no Orkut, no Facebook ou no Google +? Já experimentou fazer uso dessas redes sociais para disponibilizar materiais de apoio ou promover discussões online?

Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos alunos e essa é uma realidade imutável. Mais do que entreter, as redes podem se tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no seu trabalho em sala de aula, desde que bem utilizadas. "O contato com os estudantes na internet ajuda o professor a conhecê-los melhor", afirma Betina von Staa, pesquisadora da divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. "Quando o professor sabe quais são os interesses dos jovens para os quais dá aulas, ele prepara aulas mais focadas e interessantes, que facilitam a aprendizagem", diz.     

Se você optou por se relacionar com os alunos nas redes, já deve ter esbarrado em uma questão delicada: qual o limite da interação? O professor deve ou não criar um perfil profissional para se comunicar com os alunos? "Essa separação não existe no mundo real, o professor não deixa de ser professor fora de sala, por isso, não faz sentido ele ter dois perfis (um profissional e outro pessoal)", afirma Betina. "Os alunos querem ver os professores como eles são nas redes sociais".           

Mas, é evidente que em uma rede social o professor não pode agir como se estivesse em um grupo de amigos íntimos. "O que não se pode perder de vista é o fato de que, nas redes sociais, o professor está se expondo para o mundo", afirma Maiko Spiess, sociólogo e pesquisador do Grupo de Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Ele tem que se dar conta de que está em um espaço público frequentado por seus alunos". Por isso, no mundo virtual, os professores precisam continuar dando bons exemplos e devem se policiar para não comprometerem suas imagens perante os alunos. Os cuidados são de naturezas diversas, desde não cometer erros de ortografia até não colocar fotos comprometedoras nos álbuns. "O mais importante é fazer com que os professores se lembrem de que não existe tecnologia impermeável, mas comportamentos adequados nas redes", destaca Betina von Staa.            

A seguir, listamos cinco formas de usar as redes sociais como aliada da aprendizagem e alguns cuidados a serem tomados:           

1. Faça a mediação de grupos de estudo       
Convidar os alunos de séries diferentes para participarem de grupos de estudo nas redes - separados por turma ou por escolas em que você dá aulas -, pode ajudá-lo a diagnosticar as dúvidas e os assuntos de interesse dos estudantes que podem ser trabalhados em sala de aula, de acordo com os conteúdos curriculares já planejados para cada série.       
Os grupos no Facebook ou as comunidades do Orkut podem ser concebidos como espaços de troca de informações entre professor e estudantes, mas lembre-se: você é o mediador das discussões propostas e tem o papel de orientar os alunos.           
Todos os participantes do grupo podem fazer uso do espaço para indicar links interessantes ou páginas de instituições que podem ajudar em seus estudos. "A colaboração entre os alunos proporciona o aprendizado fora de sala de aula e contribui para a construção conjunta do conhecimento" explica Spiess. 

2. Disponibilize conteúdos extras para os alunos      

As redes sociais são bons espaços para compartilhar com os alunos materiais multimídia, notícias de jornais e revistas, vídeos, músicas, trechos de filmes ou de peças de teatro que envolvam assuntos trabalhados em sala, de maneira complementar. "Os alunos passam muitas horas nas redes sociais, por isso, é mais fácil eles pararem para ver conteúdos compartilhados pelo professor no ambiente virtual", diz Spiess.          
Esses recursos de apoio podem ser disponibilizados para os alunos nos grupos ou nos perfis sociais, mas não devem estar disponíveis apenas no Facebook ou no Orkut, porque alguns estudantes podem não fazer parte de nenhuma dessas redes. Para compartilhar materiais de apoio e exercícios sobre os conteúdos trabalhados em sala, é melhor utilizar espaços virtuais mais adequados, como a intranet da escola, o blog da turma ou do próprio professor.

3. Promova discussões e compartilhe bons exemplos          
Aproveitar o tempo que os alunos passam na internet para promover debates interessantes sobre temas do cotidiano ajuda os alunos a desenvolverem o senso crítico e incentiva os mais tímidos a manifestarem suas opiniões. Instigue os estudantes a se manifestarem, propondo perguntas com base em notícias vistas nas redes, por exemplo. Essa pode ser uma boa forma de mantê-los em dia com as atualidades, sempre cobradas nos vestibulares.

4. Elabore um calendário de eventos 
No Facebook, por meio de ferramentas como "Meu Calendário" e "Eventos", você pode recomendar à sua turma uma visita a uma exposição, a ida a uma peça de teatro ou ao cinema. Esses calendários das redes sociais também são utilizados para lembrar os alunos sobre as entregas de trabalhos e datas de avalições. Porém, vale lembrar: eles não podem ser a única fonte de informação sobre os eventos que acontecem na escola, em dias letivos.

5. Organize um chat para tirar dúvidas          
Com alguns dias de antecedência, combine um horário com os alunos para tirar dúvidas sobre os conteúdos ministrados em sala de aula. Você pode usar os chats do Facebook, do Google Talk, do MSN ou até mesmo organizar uma Twitcam para conversar com a turma - mas essa não pode ser a única forma de auxiliá-los nas questões que ainda não compreenderam.A grande vantagem de fazer um chat para tirar dúvidas online é a facilidade de reunir os alunos em um mesmo lugar sem que haja a necessidade do deslocamento físico. "Assim que o tira dúvidas acaba, os alunos já podem voltar a estudar o conteúdo que estava sendo trabalhado", explica Spiess.         

Cuidados a serem tomados nas redes 

- Estabeleça previamente as regras do jogo   
Nos grupos abertos na internet, não se costuma publicar um documento oficial com regras a serem seguidas pelos participantes. Este "código de conduta" geralmente é colocado na descrição dos próprios grupos. "Conforme as interações forem acontecendo, as regras podem ser alteradas", diz Spiess. "Além disso, começam a surgir lideranças dentro dos próprios grupos, que colaboram com os professores na gestão das comunidades". Com o tempo, os próprios usuários vão condenar os comportamentos que considerarem inadequados, como alunos que fazem comentários que não são relativos ao que está sendo discutidos ou spams.

- Não exclua os alunos que estão fora das redes sociais       
Os conteúdos obrigatórios - como os exercícios que serão trabalhados em sala e alguns textos da bibliografia da disciplina - não podem estar apenas nas redes sociais (até mesmo porque legalmente, apenas pessoas com mais de 18 anos podem ter perfis na maioria das redes). "Os alunos que passam muito tempo conectados podem se utilizar desse álibi para convencer seus pais de que estão nas redes sociais porque seu professor pediu", alerta Betina.

A mesma regra vale para as aulas de reforço. A melhor solução para esses casos é o professor fazer um blog e disponibilizar os materiais didáticos nele ou ainda publicá-los na intranet da escola para os alunos conseguirem acessar o conteúdo recomendado por meio de uma fonte oficial.

Com relação aos pais, vale comunicá-los sobre a ação nas redes sociais durante as reuniões e apresentar o tipo de interação proposta com a turma.

O USO DO CELULAR NA SALA DE AULA. CERTO OU ERRADO ?


Um olho nas mensagens do celular e outro nas explicações dos professores. Ainda que as escolas tentem evitar, essa é uma cena rotineira em sala de aula que, garantem os adolescentes, não prejudica a aprendizagem. No entanto, para especialistas, esse argumento é falso, e o hábito de manter diferentes focos de atenção pode gerar estresse ou até mesmo indicar um Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
SEM VILÃO OU EXAGERO.
Pesquisador do Instituto do Cérebro da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e chefe do serviço de neurologia do Hospital São Lucas, André Palmini é mais um a se opor à crença de que os jovens são mesmo multitarefas. "Sempre que o cérebro divide a atenção em mais de um estímulo, a capacidade de ‘dedicar-se’ àquilo que é prioritário diminui. Esta visão de que os estudantes de hoje conseguem ler e enviar mensagens no celular enquanto estudam ou assistem a uma aula é incorreta. Existe uma perda inevitável de qualidade atencional quando isso acontece", afirma.

Nem sempre realizar mais de uma tarefa simultaneamente é ruim. Isso não deve ser confundido com estímulos de fundo, como uma música na qual a pessoa não esteja prestando diretamente a atenção. Isto pode, por vezes, ajudar a melhorar o foco principal. Assim, ouvir uma canção em volume baixo é bem diferente do que ler e responder a mensagens no celular alternadamente e mantendo apenas atenção parcial em cada atividade.
Apesar dos prejuízos que pode provocar se utilizada em momentos inadequados, a internet não deve ser vista como uma vilã do ensino. "Não deve-se confundir os enormes benefícios que a era digital está trazendo e pode ainda trazer à educação com o impacto negativo na aprendizagem da atenção dividida", reconhece Palmini.
Orientadora educacional da unidade da Granja Vianna do Colégio Rio Branco, em São Paulo, Maria Eugênia Rossetti tem opinião semelhante. Na escola em que trabalha, a pior fase do problema dos celulares durante a aula ocorreu há três anos, quando os telefones com acesso à internet começaram a se popularizar. "Antes era preciso que fôssemos mais rígidos, então retirávamos alunos da sala e, em alguns casos mais graves, suspendíamos. Hoje, acredito que os estudantes já aprenderam e, até esse momento do ano letivo, apenas três notificações foram feitas. Eventualmente, conseguimos até incorporar os aparelhos em atividades pedagógicas, como uma pesquisa, por exemplo", garante.
13 MOTIVOS PARA SE USAR O CELULAR NA SALA DE AULA
 
E VOCÊ, É A FAVOR OU CONTRA ?

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA


Estamos comemorando a semana Mundial da Inclusão, e quando falamos em inclusão não podemos nos esquecer que , é preciso  ter habilidades especiais necessárias para garantir  uma adequação ao plano pedagógico e recursos tecnológicos para que o processo de aprendizagem seja eficiente. Em um sentido mais amplo, tecnologia envolve a aplicação dos conhecimentos científicos na solução de problemas. No contexto educacional, tecnologia consiste na aplicação de recursos e procedimentos pedagógicos em favor dos objetivos pedagógicos, ou seja, devem estar em consonância com projetos pedagógicos.
Abaixo um texto que peguei de um artigo para podermos refletir um pouco mais sobre as práticas que vem sendo usadas para a criança com algum tipo de deficiência.

A OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que, 10% da população de países desenvolvidos são constituídos de pessoas com algum tipo de deficiência. Para os países em vias de desenvolvimento estima-se de 12 a 15%. Desses, 20% seriam portadores de deficiência física. Considerando-se o total dos portadores de qualquer deficiência, apenas 2% deles recebem atendimento especializado, público ou privado. (MS, 1995). Falta, ainda hoje, preparação das escolas e dos professores para atender os deficientes e trabalhar com eles. Os recursos que visam a expansão de possibilidades dos portadores de necessidade especiais são conhecidos como tecnologias assistivas, como linguagem de sinais, textos audíveis, simuladores de teclado e vocalizadores. Outros aparelhos eletrônicos de massa possuem atualmente alguns recursos que permitem aos deficientes auditivos interpretar vídeos como as TV´s e DVD´s que disponibilizam legendas.   
Segundo Piaget, o conhecimento é concebido como algo a ser construído pelo sujeito, no contexto de suas interações com outras pessoas e objetos. Esta construção se dá por meio de dois processos fundamentais de inteligência: a assimilação e a acomodação, que constituem os componentes de todo equilíbrio cognitivo.           
Para a construção de um novo conhecimento, o sujeito precisa vivenciar situações nas quais possa relacionar, comparar, diferenciar e integrar os conhecimentos. Para tanto é necessário que o processo educacional deva favorecer situações de experimentação, de reflexão e de descoberta, pois a aprendizagem ocorre quando as estruturas lógicas do pensamento estão relacionadas com a própria ação da pessoa sobre o meio e assim, descobrir progressivamente, seu universo cognitivo.
Quando ocorre o confronto entre o resultado obtido e o resultado esperado o aluno é levado a refletir sobre seus conceitos e a encontrar novas compreensões estabelecendo assim, um processo de reflexão e depuração gerando um movimento cíclico de ações e pensamentos no formato de uma espiral ascendente da evolução do conhecimento, conhecida como espiral de aprendizagem.

... ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para sua própria produção ou a sua construção (Freire, 1966, p. 52).

A busca do conhecimento surge da consciência de que algo esta faltando acreditando-se que se pode encontrá-lo na cultura. Toda ação do sujeito no mundo visa reencontrar o objeto primordial e é animada pela função do desejo (Santiago, 2005, p. 143).

Neste ambiente o papel do educador torna-se fundamental incentivando os alunos à experimentação, reflexão e à descoberta podendo utilizar-se para tanto de recursos adequados à aprendizagem, nesse sentido, o computador, por exemplo, é um instrumento que pode ser usado para representar a realidade, codificá-la e, mediante a reflexão, analisá-la. Pode ser incorporado como ferramenta auxiliar na compreensão da realidade a ser refletida e transformada, como um instrumento pedagógico auxiliar para que as pessoas possam representar seus conhecimentos criados através de suas relações sociais.
Porém em termos de prática pedagógica deve-se ter consciência de que nem aluno, nem professor, nem conteúdos e metodologias devem ser o centro das atenções e sim, a relação entre estes vários elementos

Artigo: Educação Inclusiva : Considerações acerca do uso das tecnologias contemporâneas. Sostenes Vieira Santos. Revista Espaço Acadêmico, 2010
 
 
 

 

Tecnologias no processo de ensino e aprendizagem


A tecnologia é só o uso de ferramentas como: computador, tablet, data show entre outros ?

Significado de Tecnologia: Tecnologia é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e a aplicação deste conhecimento através de sua transformação no uso de ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento.

Ou seja, quando pensamos em tecnologia, lembramos de tudo aquilo que a ciência criou para ajudar a transmitir algo, ou para uso de algo.

Conclui-se então que, uma aula com o uso do quadro e com a música são denominados tecnologias que transmitem o conhecimento.

Por isso anexei a esse comentário um vídeo de uma aula muito bacana,  diferente e que usou tecnologia. Eu particularmente adoro as aulas desse professor, quem puder assistir outras no You tube procura por : Professor Silvio Predis.

Assistam o vídeo abaixo, e assim como eu os alunos dessa universidade, você vai se acabar de rir. E também essa batida não vai sair da sua cabeça.

Isso nos motiva a cada dia mais. Ser professor é uma tarefa árdua, mas devemos fazer dessa tarefa momentos de prazer!!

O que são as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC's) e sua prática pedagógica

A definição de tecnologia se dá apenas ao uso de ferramentas como: computador, tablet, data show entre outros ?

Significado de Tecnologia: Tecnologia é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e a aplicação deste conhecimento através de sua transformação no uso de ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento.

Ou seja, quando pensamos em tecnologia, lembramos de tudo aquilo que a ciência criou para ajudar a transmitir algo, ou para uso de algo.

Conclui-se então que, uma aula com o uso do quadro e com a música são denominados tecnologias que transmitem o conhecimento.

Por isso anexei a esse comentário um vídeo de uma aula muito bacana,  diferente e que usou tecnologia. Eu particularmente adoro as aulas desse professor, quem puder assistir outras no You tube procura por : Professor Silvio Predis.

Assistam o vídeo abaixo, e assim como eu os alunos dessa universidade, você vai se acabar de rir. E também essa batida não vai sair da sua cabeça.

Isso nos motiva a cada dia mais. Ser professor é uma tarefa árdua, mas devemos fazer dessa tarefa momentos de prazer!!

A Tecnologia é a aplicação de um conhecimento, de um “saber como fazer”, de procedimentos e recursos para a solução de um problema no nosso cotidiano.

O professor deve aprender a ler e a escrever as diferentes linguagens, e as diversas técnicas de informação e de comunicação, assim como as distintas representações usadas nas diversas tecnologias.

A identidade do docente como ator e autor, se estabelece no sentido de ser professor, e confere à atividade docente no seu cotidiano a partir de seus princípios e dos seus valores, o modo de situar-se no mundo, de sua história de vida, de suas representações e saberes, e de sua rede de relações com outros funcionários da educação.

As tecnologias se caracterizam por: tecnologias de informação, tecnologias de comunicação, tecnologias interativas, tecnologias colaborativas.

As tecnologias de informação são as formas de gerar, armazenar, veicular e reproduzir a informação. As tecnologias de comunicação são as formas de difundir informação, incluindo as mídias mais tradicionais, da televisão, do vídeo, das redes de computadores, de livros, de revistas, do rádio, etc. Com a associação da informação e da comunicação há novos ambientes de aprendizagens, novos ambientes de interação.

A Tecnologia Interativa é a elaboração concomitante por parte do emissor (quem emite a mensagem) e do receptor (quem recebe a mensagem), codificando e decodificando os conteúdos, conforme a sua cultura e a realidade onde vivem. As tecnologias interativas se dão através da televisão a cabo, vídeo interativo, programa multimídia e internet.

As tecnologias colaborativas facilitam as interações entre pessoas e o mundo, permitem um trabalho em equipe satisfatório, e com as diferentes linguagens proporcionam tipos diferentes de aprendizagens.

Na agenda do século XXI, o professor deve colocar as tecnologias como aliadas para facilitar o seu trabalho docente. Deve-se usá-las no sentido cultural, científico e tecnológico, de modo que os alunos adquiram condições para enfrentar os problemas e buscar soluções para viver no mundo contemporâneo. Ao professor cabe o processo de decisão e condução do aprendizado. De acordo com Gadotti, o professor deve ser um aprendiz permanente e um organizador da aprendizagem. Esclarecemos que um ambiente de aprendizagem não pode se transformar em mero transmissor de informações, mas, na efetivação da comunicação e construção colaborativa do conhecimento.